domingo, 29 de abril de 2012

Homenagem ao nosso Pároco Alírio Leandro


Publiquei este vídeo para que cada vez mais
valorizemos  e respeitemos a pessoa do Sacerdote, especialmente o nosso querido Padre Alírio Leandro, que tanto nos acolhe.

Jamais esqueçam o valor que tem um Sacerdote . Deus os escolhe,  mesmo com suas limitações humanas, para ,através deles, se fazer presente em nossa vida, através dos sacramentos da Eucaristia  e do  Perdão de nossas faltas.

Medite na mensagem do vídeo, vale a pena!!!





Parabéns Padre Alirio
pelo teu 7º ano de vida Sacerdotal.
30 de abril de 2012.
Nós te amamos!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Reflexão dos Mandamentos

Reflexão dos Mandamentos à luz do preceito de “não roubar”- Parte I
“Não furtareis”(Lv 19,11).



Cabe, a nós Catequistas levarmos os nossos catecúmenos a uma reflexão ética, moral e justa. Baseado em um artigo do livro “os dez(s) mandamentos”. Trago a vocês um instrumento de análise e reflexão, que irá vos ajudar a iluminar a vida das crianças e jovens. Nesse artigo, o Decálogo é analisado na ótica preceitual do sétimo mandamento, ou seja, ‘não roubar’. Há em cada um dos dez mandamentos a indicação de um “roubo”, que precisa ser evitado e combatido pelo agir ético, honesto e respeitoso do homem em sua relação com Deus e com o seu próximo.



ü  1º mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas”. O que é de Deus é de Deus. Por isso, se proíbe roubar o amor que é devido a Deus e vertê-lo a outros fins e destinatários.
ü  2º mandamento: “Não pronunciarás o nome do Senhor, teu Deus em vão”. Aqui, denuncia-se a possibilidade de se “roubar o nome santo de Deus” para manipula-lo segundo interesses próprios e com fins escusos.
ü  3º mandamento: “Guardar domingos e festas de guarda”. Mostra-se que o “lugar” destinado a Deus em nossa vida deve ser sempre preservado e valorizado, pois “rouba-lo” é negar a Deus o devido reconhecimento e a celebração de sua dignidade, de seu senhorio e de sua soberania em nossa vida e no mundo por Ele criado.
ü  4º mandamento: “Honra teu pai e tua mãe”. Esse mandamento chama a atenção para o relacionamento respeitoso e amoroso que deve haver entre pais e filhos. Violar este preceito é roubar a honra dos pais, recusando-lhes o reconhecimento da autoridade que lhes é legitima, a gratidão e o amor que lhes são devidos.
ü  5º mandamento: “Não Matarás”. A vida, bem supremo, não pode ser colocada na mão do homem, para ele assim ter o poder de decretar e efetuar o seu fim, e o fim de qualquer pessoa. Roubar o dom da vida é apropriar-se dela (como se não pertencesse a Deus), com o vil propósito de aniquilar o outro.
O conselho de um Pai nunca é para o mal de seu filho. O Senhor quer cuidar de nós, quer nos proteger, nos indicar um caminho. Nós Catequistas, e que muitos casos, somos pais e mães, sabemos o quanto queremos o bem dos nossos filhos. Por isso, façamos a experiência de levar esta reflexão as nossas crianças, não como algo negativo, mas como um itinerário que diz: Sim a vida! Na próxima oportunidade, estaremos expondo a segunda parte do artigo, concretizando esse meio articulação reflexiva.
Encontramo-nos na oração e na Eucaristia!
Seminarista Alex Sandro Serafim




Cartão para a Mamãe



Escreva no coração por que a sua mãe é a melhor mãe  do mundo.
 Depois é só colorir e dar à sua mãezinha querida!





Homenagem às Mães






Musica para o dia das Mães em Português 

(Base da musica We Are The World)







Pe. Zézinho - Desculpa, mãe






quarta-feira, 25 de abril de 2012

Nossa Senhora

Reflita a partir destas imagens, na força e santidade de Nossa Senhora.






Musica O Sim de Maria


Eu te Amo Tanto


Música Maria Passa na Frente

Música Maria Passa na Frente






Amigo Especial


Meu Amigo Especial
Um dia, na escola, vi um garoto da minha sala indo para casa depois da aula. Seu nome era Márcio. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. Eu pensei: "Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira? Ele deve mesmo ser um CDF".
O meu final de semana estava planejado: festas e um jogo de futebol com meus amigos no sábado à tarde. Então dei de ombros e segui o meu caminho. Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção ao Márcio. Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram longe: Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos. Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: "Aqueles caras são uns idiotas! Eles deveriam cuidar da vida deles". Márcio olhou-me nos olhos e disse: "Ei, obrigado!"
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar os livros e perguntei onde ele morava. Por coincidência, ele morava perto da minha casa. Conversamos por todo o caminho de volta para casa e ele se revelou um garoto bem legal. Perguntei se ele queria jogar futebol no sábado com minha turma e ele disse que sim. Ficamos juntos todo o final de semana.
Na segunda-feira, indo para a escola, lá estava o Márcio com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Eu o parei e disse: "Puxa, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!". Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros.Márcio e eu, nos quatro anos seguintes, nos tornamos mais amigos, mais unidos.
Quando estávamos nos formando, começamos a pensar na faculdade. Embora cada um pensasse num destino diferente, eu sabia que ficaríamos sempre amigos. Ele seria médico e eu iria tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Márcio era o orador oficial da formatura. Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da formatura, o Márcio estava ótimo. Era um daqueles caras legais que realmente se encontram na vida durante o período escolar. Estava mais encorpado e com uma boa aparência. Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um daqueles dias. Eu via o quanto ele estava nervoso para fazer o discurso.
Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: "Ei, garotão, você vai se sair bem!". Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse: "Valeu!" Quando ele subiu no púlpito, limpou a garganta e começou o discurso:"A formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos de muito esforço.
Nossos pais, professores, irmãos... mas principalmente aos nossos amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser amigo é o melhor presente que você pode oferecer. Vou contar-lhes uma história...". Eu olhei para o meu amigosem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos.
Ele havia planejado se matar naquele final de semana. Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa. Ele olhou diretamente nos meus olhos, deu um pequeno sorriso e disse:
"Felizmente, meu amigo me salvou!" Eu observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele momento de fraqueza. Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão. Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que o Márcio havia me dado naquele dia

Como Falar da Morte na Catequese


CREIO NA VIDA ETERNA

Num diálogo com catequistas as perguntas se direcionaram para questões como “vida eterna, morte, céu, inferno”.
Um catequista perguntou: “Eu sei que a morte é uma realidade, creio na vida eterna, acredito no céu, mas tenho muita dificuldade de falar sobre estes assuntos na catequese. Gostaria de receber algumas orientações”.
Estimados catequistas, há uma tendência de evitar estas realidades nas conversas, estudos e na catequese.
Cresce uma mentalidade de viver o momento presente, aproveitar bem este tempo de vida e não pensar muito no dia de amanhã. É claro que, também, não se pode viver em tensão e medo diante da certeza da morte e da vida futura.

MAIOR CERTEZA: RESSURREIÇÃO
O fundamento de nossa fé baseia-se na certeza de que nossa vida não termina com a morte. Cremos na ressurreição e na vida eterna. Aliás, isto nós professamos ao rezar o “Creio em Deus Pai”.
A morte deve ser entendida em três dimensões:
a) A morte é o fim da vida terrestre. Nossa vida é medida pelo tempo, ao longo do qual passamos por mudanças, envelhecemos e, como acontece com todos os seres vivos da terra, a morte aparece como fim normal da vida.
b) A morte é conseqüência do pecado. O pecado entrou no mundo e desorganizou os desígnios de Deus. Como conseqüência do pecado, do mal e do coração carregado de maldade, a morte entrou no mundo.
c) A morte é transformada por Jesus Cristo. Jesus Cristo passou pela morte, apesar de não ter pecado. Mas não ficou na morte. Três dias após o seu sepultamento ele ressuscitou. É na ressurreição de Jesus que a nossa vida adquire um novo sentido. “Se Cristo não ressuscitou inútil é a nossa fé”, afirma São Paulo (1Cor 15, 14). “Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui, ele ressuscitou” (Lc 24, 5).
MISSÃO DA CATEQUESE
A catequese tem uma missão fundamental para orientar os catequizandos e a comunidade cristã sobre o verdadeiro sentido da vida, da ressurreição e da eternidade. Quem perde o horizonte da ressurreição debate-se no cotidiano da vida em busca de razões e angustia-se ao pensar que um dia deverá enfrentar a morte... e deixar tudo.
Viver sem esperança e certeza de vida eterna faz os sonhos serem pequenos, a vida limitada, os trabalhos sem finalidade, o sofrimento sem sentido e a luta de cada dia sem perspectiva.
Refletir sobre a morte, crer na ressurreição e na vida eterna é professar a fé na certeza de que a vida vem de Deus e volta para Deus. Em Jesus cremos que a morte não é o fim, mas a passagem para a vida nova em Cristo.
A Bíblia nos diz: “Esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. Em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6, 40).
“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11, 26).
“Não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais com os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que nele morrerem” (1Tes 4, 13).
A catequese precisa ser anunciadora da esperança. A vida tem sentido porque cremos na ressurreição e na vida eterna. A fé é seta que aponta para o infinito. Não nascemos para o finito, o transitório e o perecível. Nascemos para a eternidade, para o “novo céu e a nova terra, onde não há mais choro nem lágrimas” (Ap 21, 4).
Sem esperança a vida não tem rumo, nem sentido e nem respostas. A fé na ressurreição e a certeza da vida eterna é fundamento da nossa esperança e a razão para construirmos o Reino de Deus.
Dom Juventino Kestering
Bispo de Rondonópolis – MT

Com adultos, catequese adulta!


Com Adultos, Catequse Adulta
É necessário olharmos de frente a questão da educação da fé dos adultos.
Precisamos, enquanto catequistas,  abrir novos horizontes diante de toda pessoa adulta, entendida como ser em constante crescimento, capaz de interagir e contribuir como sujeito, seja dentro de um tempo ou espaço.
Mas, para a catequese, é preciso saber trabalhar com o adulto. Antes de tudo, conhecê-lo como pessoa, criar relações que permitam um crescimento mútuo, perceber seu mundo...
Por isso, todos os agentes que trabalham com adultos necessitam levar em conta:
  • O aprender aprendendo. A vida é uma experiência de aprendizagem. Neste sentido, ninguém é mestre. Somos eternos aprendizes.
  • Tratar o adulto como adulto.
  • Partir das suas inquietações, perguntas, sonhos, conquistas...
  • Valorizar a experiência e a convivência grupal.
  • Trabalhar as motivações.
  • Reconhecer que cada adulto possui uma sabedoria de vida, que foi acumulando com o passar dos anos. Esta sabedoria serve como conteúdo.
  • Valorizar os momentos celebrativos, isto é, festas litúrgicas e comemorativas, eventos, acontecimentos...
  • Favorecer a dimensão do lúdico, isto é, visitar, brincar, passear, “jogar conversa fora”, sentar junto...
  • Aproveitar as múltiplas linguagens: simbólica, musical, de imagem, da internet...
  • Parar, retomar e caminhar. O adulto reconstrói sua vida a partir das crises, lutas... Muitas vezes precisa construir a partir da “desconstrução” dos caminhos feitos.
  • Colocar-se a caminho como eternos aprendizes.
  • Propor um processo de iniciação na dimensão catecumenal.
  • Avançar para a organização de um itinerário aberto.
    Estas são algumas sugestões.
    E você, que trabalha com adultos, o que propõe?

E depois de ser Crismado?


Comunidade Espaço e Meta do(a) Crismado(a)
Para quê um cristão, uma cristã é crismado/a? Será que é apenas para fazer uma festa? Para mostrar uma roupa?
Penso que um jovem ou adulto consciente da sua responsabilidade não se prepara para receber um sacramento por motivos tão banais.
Uma coisa é certa: tudo tem suas exigências.
Como na vida em família existe amor, liberdade, mas também exigências, assim também acontece com o sacramento, que é dom, presente e sinal de Deus.
Queremos refletir um pouco sobre as exigências do sacramento da Crisma, ligadas à vivência comunitária.
DINÂMICA
1) Escrever, em vários cartões, palavras com funções diversas:
Ex.: Medicina, cartão de crédito, direitos humanos, jornalismo, família, natureza, casamento, comunidade, política, cinema, sacramentos, ser cristão(ã), música.

2) Sortear os cartões.
3) Cada participante, ou em duplas, deverão apresentar, por escrito, um número maior de exigências que a palavra recebida comporta.
4) Desenhar em forma de símbolo a maior exigência.
5) Apresentar ao grande grupo que, por sua vez, poderá completar com outras exigências não ditas.
FÉ: VIVIDA TESTEMUNHADA E
CELEBRADA EM COMUNIDADE
A fé cristã tem dupla dimensão: pessoal e comunitária.
Nosso Deus é um Deus comunitário: Deus Trindade.
Jesus criou uma comunidade de discípulos e com eles caminhou pelas estradas da Galiléia e da Judéia até a cruz. Estes discípulos comungaram sempre mais a vida, as propostas, o projeto de Jesus.
Duas exigências foram colocadas pelo mestre: Conversão e seguimento - “Convertam-se e acreditem na Boa Notícia” (Mc 1, 15).
“Eles deixaram imediatamente as redes e seguiram a Jesus” (Mt 4, 20).
Seguir a Jesus é juntar-se, fraternalmente, aos outros discípulos. Para isso, é preciso deixar as redes do egoísmo, do consumismo, da preguiça, do comodismo, para ir ao encontro das pessoas e suscitar “vida para todos”.
“Quem crê não pode deixar de testemunhar sua fé. Quem foi escolhido, recebe uma missão.
A missão fundamental é pregar o próprio Evangelho, anunciar Jesus, revelar o amor do Pai pela humanidade. Mas o próprio amor a Deus exige o amor fraterno, a comunhão e a participação.
E mais, o empenho na libertação de todas as escravidões que o nosso mundo moderno apresenta” (cf. Puebla 327; CR 66).
O sacramento da confirmação é o sacramento da militância. Militante é aquele que defende ativamente uma causa. A causa maior defendida pelos seguidores de Jesus deve ser a justiça. Esta era também a causa dos profetas na Antiga Aliança.
A crisma acentua o envio para a missão. Uma fé bem vivenciada concreta e comprometida reforça a tarefa missionária da Igreja.
MISSÃO DOS CRISMADOS
A missão não pode ser como uma lâmpada que ora se acende ora se apaga. Ela é um processo que a catequese precisa ir motivando desde os primeiros passos de cada cristão. Não existe missão para si próprio. Missão é algo que impulsiona a sair de si para o bem da comunidade.
Não importa se os interlocutores da Crisma são jovens ou adultos.
Importa, sim, que todos possam assumir uma fé como processo de crescimento e que esta se expresse num comprometimento com o vasto mundo e com a comunidade eclesial.
Alguns caminhos para serem assumidos pelos crismandos:
• Exercer serviços na liturgia, catequese, CEBs, pastoral da juventude, missionária, vocacional...
• Presença e testemunho nos ambientes onde se encontram, com vistas à mudanças para um mundo mais justo e fraterno: Nas escolas e universidades, no trabalho, na política, nas movimentos ecológicos, nas associações de bairro, no meio rural, no lazer, nas comissões de justiça e paz, nas reinvindicações ecológicas, de gênero, de categorias, nas lutas por melhorias de saúde, educação, saneamento, água...
• Diz a Evangelli Nuntiandi: “O campo próprio de cada cristão/ã é o vasto e complicado mundo da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos meios de comunicação e outras realidades como: a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e os sofrimentos” (cf. EN 70).
O documento CATEQUESE RENOVADA (n.º 26) aponta os principais compromissos de um cristão/ã. Vejamos:
• Compromisso na construção da história. Tendo fé no Deus da vida, acreditando numa efetiva organização para possibilitar maior dignidade a todos, suscitará esperança em construir um mundo diferente (CR 252-255).
• Compromisso com a família. A família é o berço de todos os valores. Ela permite a primeira experiência de comunhão na fé, no amor e no serviço ao próximo (CR 260-263).
• Compromisso com o trabalho. Construir a sociedade, sabendo que o trabalho é para o homem e não o homem para o trabalho (CR 264-265).
• Compromisso com a política. O cristão crismado não é um omisso diante dos problemas sociais e econômicos, mas é um concreto participante para se viver uma verdadeira democracia (CR 266-270).
• Compromisso frente à pobreza. O necessitado, excluído e oprimido merecem atenção especial. Descobrir formas para maior solidariedade (CR 271-273).
• Compromisso com o crescimento da justiça, da dignidade humana, do desenvolvimento integral e da paz, contra todas as formas que provocam a injustiça, a fome, a miséria, a escravidão das drogas, a ausência de paz... (CR 274-276).
• Compromisso frente ao pluralismo. Diante desta realidade, o maior compromisso é o diálogo. Somos chamados a termos atitudes de tolerância e responsabilidade.
• O cristão(ã), pelo sacramento da crisma é fortalecido(a) pelo dom do Espírito Santo para assumir com coerência sua fé e, portanto, a vida cristã.
O(A) Sacramento da Crisma é o que nos coloca num processo de maior maturidade e permite um testemunho feito de atitudes comprometedoras na vida, dentro da família e da comunidade.
O(A) cristão(ã) crismado(a) se torna responsável por uma Igreja viva e renovada e por um mundo mais justo e mais fraterno.
Ir. Marlene Bertoldi

A Santa Missa


MISSA - encontro com Cristo e os Irmãos
Estamos ainda conversando e refletindo sobre o sacramento da Eucaristia.
Queremos trazer presente a missa, onde os cristãos, ao redor da mesa da Palavra e do Pão, vivem a memória de Jesus Ressuscitado, presente na comunidade cristã.
A celebração dominical recebeu vários nomes com o decorrer dos tempos.
- Até o séc. II ela se chamou “a Ceia do Senhor” (1Cor 11, 20), em memória da ceia de Jesus com seus discípulos, ou a fração do pão (2, 42), por ser uma refeição em que se parte e reparte o pão.
- A partir do séc. II chamou-se de “Eucaristia”, que significa ação de graças.
- Após o séc. IV recebeu o nome de “Missa”, que quer dizer missão, envio. Com a celebração Eucarística continuamos a missão de Jesus.
- Com o Vaticano II recuperou-se o nome de “Ceia do Senhor” e “Eucaristia”. Na própria missa se diz: Felizes os convidados para a “Ceia do Senhor”.
DINÂMICA
1.º Passar uma caixinha com as frases que seguem para os participantes.
2.º Cada um dirá se concorda ou discorda e o porquê.
a) A missa é festa de fraternidade e de celebração da vida.
b) A missa é uma festa de encontro com Jesus Cristo e com os irmãos, onde a vida se faz presente com seus anseios e angústias, alegrias, esperanças e lutas.
c) Importante é ir à missa com a família e os amigos.
d) Muitas pessoas não vão à missa porque dizem que não tem tempo.
e) Muitos cristãos só vão à missa na festa da Páscoa.
f) Missa é compromisso com os excluídos de pão.
g) Os horários da missa não permitem uma maior participação dos cristãos.
h) Muitos cristãos pouco conhecem a Jesus e, por isso, não sentem necessidade de celebrar a Eucaristia.
i) A missa é para aqueles que têm vontade.
j) A missa é uma obrigação.
k) A missa é ação de graças, é memorial, refeição e presença real de Jesus Cristo na comunidade cristã.
l) Muitos gostam de algo festivo e a missa é celebração apagada sem participação.

DE ONDE VEM A
ESTRUTURA DA MISSA?
A missa não é uma invenção das primeiras comunidades, mas uma exigência de vivenciar os gestos, as palavras e a vida de Jesus.
A estrutura essencial está na última ceia:
  • Jesus “tomou o pão... o vinho”. É a preparação das oferendas.
  • Jesus “deu graças”. É a Prece Eucarística de nossas Missas.
  • Jesus “partiu o pão” e deu-o a seus discípulos. É a comunhão, participação na Eucaristia
    (Mt 26, 26-29).
As comunidades judaicas já vivenciavam a partilha do pão. No início da refeição, o pai toma o pão nas mãos, dá graças a Deus e o parte para distribuí-lo.
Jesus repete estes gestos na sua última ceia, referindo-se, porém, ao gesto de dar a própria vida. Nasce assim a Eucaristia dos cristãos, que perenizam a Páscoa de Jesus.
Com o passar do tempo as comunidades cristãs contribuirão para inculturar o que aconteceu na última ceia.
O Papa, na carta Encíclica “Ecclesia de Eucharistia”, recomenda a integridade de tão grande mistério, bem como de dar-lhe o devido respeito e apreço.
“À semelhança dos primeiros discípulos encarregados de preparar a “grande sala”, a Igreja sentiu-se impelida, ao longo dos séculos e no alternar-se das culturas, a celebrar a Eucaristia num ambiente digno de tão grande mistério”. E aproxima-se com humildade: “Senhor, eu não sou digno que entres em minha morada” (48), como também, “mediante uma série de expressões exteriores, tendentes a evocar e sublinhar a grandeza do acontecimento celebrado” (49).
A Sacrosanctum Concilium: “a Igreja procura, solícita e cuidadosa, que os cristãos não assistam a este mistério de fé como estranhos ou expectadores mudos, mas participem na ação sagrada, consciente, piedosa e ativamente, por meio de uma boa compreensão dos ritos e orações” (48).
ENSINAMENTOS OPORTUNOS
Para os cristãos valorizarem a missa faz-se necessário uma boa iniciação à liturgia através da catequese.
• Entender que missa não é espetáculo. No espetáculo a pessoa se torna apenas um espectador.
Na missa, a pessoa necessita colocar-se em atitude de participação, onde os cinco sentidos devem estar disponíveis e em alerta.

• Entender a necessidade de que a missa exige ser bem preparada, bem presidida e bem celebrada.
Apesar de muitas celebrações deixarem a desejar, com pouca participação, feitas às pressas, cantos desconexos, pouco atraentes..., sempre haverá um encontro com o Ressuscitado, se assim nos dispusermos a querer.
Conselhos que podem ajudar
Quando trabalhamos com os jovens, ouvimos muitas reclamações e também falta de motivação para irem à missa. Mas não faltam adultos que perderam a vontade de assumirem a missa como algo que faz parte da vivência cristã. Muitos perderam o gosto de se encontrarem com o Senhor e os irmãos. Que pena!
CONSELHOS
Veja alguns conselhos dados por Javier Suescun em seu livro “A missa me dá tédio”.
• “Prepare seu coração”. Pense “vou me encontrar com o Senhor e com irmãos e irmãs na fé. É Deus que convida para celebrar com Ele o todo da vida. Ele não exclui ninguém.
• Seja pontual e fique num lugar próximo do altar.
• Participe cantando, rezando, ouvindo, inteirado com todo seu ser. Sinta os que estão próximos a você como seus irmãos e suas irmãs.
• Preste atenção às leituras e à homilia do padre. É Deus que se comunica.
• Ao participar da Eucaristia, entre na intimidade com o Deus-Amor que está em você. É o momento de agradecer, reclamar, pedir forças e programar a vida juntamente com Jesus.
• Que o encontro com o Senhor seja marcado por uma proposta de vida; Jesus desafia a fazer o que Ele fez.
• Marque algum compromisso para fazer o mundo mais feliz, de acordo com o sonho de Deus.
Ir. Marlene Bertoldi
Bibliografia: SUESCUN, M.J.
A missa me dá tédio
Ed. Paulus, 2003

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Catequistas segundo o Espírito de Deus

Catequistas segundo o Espírito de Deus
“Senhor Jesus Cristo, envia sobre nós, como prometeste, teu Espírito Santo. Que ele nos conceda a vida e nos ensine a plenitude da verdade. Que nele encontremos salvação, felicidade e plenitude de amor”(Oração de Pentecostes).
Catequistas segundo o Espírito de Deus, mas como ser, se eu não sei a Identidade do Espírito Santo!? Queridos Catequistas, os cristãos orientais ortodoxos vão nos dar uma ajuda para descobrirmos a Identidade do nosso Amigo. Vamos perceber as manifestações desse Espírito que nos faz dizer Abba! Pai!(Rm 8,15). E sabendo, conhecendo, podemos ser Catequistas segundo o Espírito de Deus!!!



O Espírito é amor
O Espirito é vida.
O Espírito é vínculo da paz.
O espírito é força.
O Espírito é coragem.
O Espírito é intuição.
O Espírito é beleza.
O Espírito é harmonia.
O Espírito é inspiração.
O Espírito é chamado.
O Espírito é vocação.
O Espírito é alento.
O Espírito é respiração.
O Espírito é sussurro.
O Espírito é sopro.
O Espírito é luz.
O Espírito é vigor.
O Espírito é ardor.
O Espírito é fogo.
O Espírito é trégua.
O Espírito é criador.
O Espírito é sútil.
O Espírito é imprevisível.
O Espírito é incompreensível.
O Espírito é irreprimível.
O Espírito é paciente.
O Espírito é bondoso.
O Espírito é fiel.
O Espírito é generoso.
O Espírito é discreto.
O Espírito testemunha a nosso espírito e aos espíritos de nossos irmãos que somos filhos de Deus. Aproveite, agora que você sabe a Identidade do Espírito Santo, e seja, com ele, Luz para o mundo.
Encontramo-nos na oração e na Eucaristia.

Seminarista Alex Sandro Serafim

CAMPANHA DE ORAÇÃO PELO SACERDOTE













O Sacerdote é aquele que traz Jesus até nós. Se cada paroquiano rezar diariamente uma Ave-Maria por seu  pároco, tenho a certeza que o céu se movimentará, e muitos Santos Sacerdotes surgirão. Cabe a nós fazermos nossa parte. Tenho certeza que nossas comunidades serão muito mais santas com essa pequena atitude!!!



"O sacerdote é um homem que ocupa o lugar de Deus, um homem que está revestido de todos os poderes de Deus".
(São Cura d’Ars) 




ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO PELOS  SACERDOTES
(Adaptada para o nosso Pároco )

SENHOR, FAZEI DO PADRE ALÍRIO INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ.

ONDE HOUVER ÓDIO, QUE ELE NOS RECORDE QUE SOMOS IRMÃOS.

ONDE HOUVER OFENSA, QUE ELE NOS LEMBRE DA NECESSIDADE DE PERDOAR.

ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE ELE NOS ENSINE A DIALOGAR.

ONDE HOUVER DÚVIDA, QUE ELE NOS ORIENTE PELA FÉ.

ONDE HOUVER ERRO, QUE O ESPÍRITO SANTO O ILUMINE E ELE NOS REVELEM A
VOSSA VERDADE.

ONDE HOUVER DESESPERO, QUE VOSSA BÊNÇÃO DESÇA PELAS MÃOS DELE E

 RENOVE NOSSAS ESPERANÇAS.

ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE ELE POSSA DAR TESTEMUNHO DA ALEGRIA.

Ó MESTRE, FAZEI QUE POSSAMOS APOIÁ-LO NOS MOMENTOS

DIFÍCEIS,COMPREENDÊ-LO EM SUAS LIMITAÇÕES E AMÁ-LO COM CARINHO E

RESPEITO.

POIS É PELO EXEMPLO DE DOAÇÃO DELE QUE ENTENDEMOS MELHOR A VOSSA

 DOAÇÃO NO ALTO DA CRUZ.

E É PELO VOSSO PERDÃO, QUE RECEBEMOS POR MEIO DELE, QUE MORREMOS

 PARA O PECADO E RENASCEMOS PARA A VIDA NOVA.

AMÉM!



"Se eu encontrasse um sacerdote e um anjo, saudaria

 o sacerdote antesde saudar o anjo. O anjo é o amigo

 de Deus, mas o sacerdote ocupa o Seu

lugar" (São Cura d’Ars) 



sexta-feira, 20 de abril de 2012

gestos e atitudes durante a Santa Missa e o seu significado

Gestos e atitudes Durante a Santa Missa e o seu Significado

A ARTE DE CONDUZIR ORAÇÕES

A arte de conduzir orações - Oração escrita

         Consiste em pedir que se escreva a oração que se deseja fazer. É uma forma mais trabalhada. A vantagem é que permite organizar melhor os pensamentos. É aconselhada quando se faz necessária uma oração que, além da espontânea e pessoal, seja também pensada e refletida. Exemplo:
a)      Escrever uma avaliação de vida, dizendo para Deus quais são as maiores dificuldades que se tem enfrentado ultimamente.
b)      Escrever uma carta para Deus, contando-lhe como vai a família.
c)      Escrever um compromisso, colocando por escrito o propósito de seguir Jesus com fidelidade.

        A oração escrita pode se tornar um momento profundo de desabafo com Deus, uma ocasião de se “soltar” com total sinceridade. O papel aceita tudo, calado. Depois de escrever a oração, é preciso ver o que fazer com o papel. Se forem escritas coisas pessoais e íntimas, é melhor queimar os papéis numa vasilha apropriada, enquanto se canta alguma canção. Se o conteúdo escrito pode ser lido, sem revelar coisas pessoais, cada um pode ler para os demais sua oração, ou pode-se partilhar a oração em duplas, ou ainda, expor os textos num cartaz etc. Antes, porém, de escrever, é preciso combinar o que se fará com os textos para não acontecer que alguém coloque num papel coisas que não deseja ver publicadas diante de todos. O catequista deverá ter essa sensibilidade.




A arte de conduzir orações - Oração a partir de símbolos


         Também podem-se usar símbolos para motivar a oração: faixas, cartazes, objetos etc. Isso permite variar bastante, contanto que os símbolos sejam adaptados è realidade do grupo e este tenha maturidade para compreender a mensagem dos símbolos. Exemplos:
a)      Escrever em faixas várias franquezas humanas e colocá-las sobre o altar. Pedir que cada pessoa vá à frente, erga uma faixa e faça uma prece pedindo a Deus força para superar aquela fraqueza. Em seguida, rasgue a faixa e a coloque numa vasilha. Cantar algum refrão. No final, queimar as faixas rasgadas.

b)      Colocar vários símbolos sobre o altar ou no chão. Estando todos em volta, convidar a louvar pelo que os símbolos representam.

c)      Convidar cada um a escrever uma prece num coração e depois ofertar esse coração a Deus, colocando-o sobre o altar; enquanto se canta uma música apropriada.
         A oração, a partir de símbolos, acaba se tornando um verdadeiro ritual, uma autêntica celebração. Por isso, é importante. Depende, é claro, de um tempo maior e da arte do catequista de conduzir todos a compreensão dos símbolos. O segredo é usar símbolos  que expressem uma mensagem clara e sejam de fácil compreensão de todos.

EXAME DE CONSCIÊNCIA

Sacramento da Penitência (Exame de Consciência e Confissão) - Planejamento do Encontro

Acolhida: Oração Inicial
Motivação- Perguntar aos catequizandos sobre o que aprenderam no último encontro.
-  Lembrá-los que o pecado nos deixa “atados” e que Jesus está pronto para nos “desatar” e perdoar.
- Falar com eles que hoje aprenderemos os passos para pedir perdão a Deus e a nos reconciliar com Ele.
Colocação do tema
- Falar para os catequizandos que Deus ama a todos os seus filhos e quer muito bem a eles. Por mais que uma pessoa tenha pecado, se ela estiver arrependida, Deus terá misericórdia dela e a perdoará sempre.
- Jesus quando veio até nós, instituiu o sacramento da Penitência “ para todos os membros da sua Igreja, antes de tudo para aqueles que, depois do Batismo, cometeram pecado grave e com isso perderam a graça (estado de graça)” (CIC 1446).
- Jesus quis que todos fossem perdoados e que as pessoas não cometessem mais pecados. Ler a história de Maria Madalena.
- Jesus não maltratava os pecadores e não tinha “nojo” deles, como tinham as pessoas daquela época, principalmente os sacerdotes do templo e os fariseus. Prova disso é que Jesus se sentava com os pecadores, conversava com eles e até almoçava e jantava, como aconteceu com Zaqueu. Ler história de Zaqueu (Lc  19, 1-10)
- Nós como somos muito amados, temos que sempre pedir perdão das nossas faltas mediante a oração, o exemplo de vida e a CONFISSÃO (CIC 1442)
- Mas, como fazer uma boa confissão?
  * Antes de irmos ao Padre realizar a confissão, precisamos seguir 5 etapas:
1 – EXAME DE CONSCIÊNCIA : É um olhar para dentro de nós mesmos, procurando descobrir quais são as nossas falhas. É colocar-se diante do amor de Deus e refletir sobre nossa maneira de viver o amor com Deus e com os outros. É descobrir o que nos divide e impede a vivência da fraternidade. O que nos afastou do amor de Deus e dos irmãos. Jamais esquecer que quando pecamos, ofendemos a Deus, aos irmãos e a nós mesmos.
2 - ARREPENDIMENTO OU CONTRIÇÃO: É um “cair na real”! É quando dizemos para nós mesmos: “que bobeira que eu fiz”.Reconhecer diante de Deus e dos irmãos que pecamos e pedir perdão. Quando nos arrependemos, nós afirmamos que não gostamos do pecado.
3 – PROPÓSITO: É ter disposição sincera de esforçar-se para recomeçar uma vida nova, vivendo em união com Deus e com os irmãos. É prometer a Deus que vamos nos esforçar para viver longe do pecado com a ajuda da graça divina. É também o momento de pensarmos como podemos evitar o pecado daqui pra frente.
4 – CONFISSÃO : Confiante na Bondade e Misericórdia de Deus chega o momento em que contamos os nossos pecados ao representante de Deus e da Igreja; o Sacerdote. O Sacerdote age em nome de Jesus Cristo e concede o perdão por uma oração chamada absolvição. É importante conferir o que Jesus nos diz em Jo 20,23.
5 – PENITÊNCIA: Dizemos ser a penitência. Após a confissão, vamos ao Sacrário. Rezamos agradecendo a Deus o perdão recebido e pedimos forças para ficar sempre na amizade com Deus e os irmãos. A sugestão do Sacerdote para fazer ou rezar depois da Confissão não é um castigo. É a reparação, isto é, devemos reparar os erros cometidos.

- EXAME DE CONSCIÊNCIA:  Peçam para que no dia da Confissão, eles levem uma listinha com os pecados de modo a facilitar o andamento da confissão e dificultar o esquecimento, por causa do nervosismo.
- Para entender melhor sobre a Contrição ou arrependimento, catequistas, leiam o Catecismo da Igreja Católica, parágrafos 1451 a 1454.
- Sobre a CONFISSÃO, catequistas, leiam o Catecismo nos parágrafos 1455 a 1458.
- Sobre a SATISFAÇÃO, catequistas, leiam o Catecismo nos parágrafos 1459 a 1460.
* Tirar dúvidas das crianças sobre a Confissão, por isso, vocês devem estudar todo o capítulo sobre o Sacramento da Penitência que vai da página 391 a 405. Falem de modo simples e acolhedor e não confundam a cabecinha deles!
 Celebração: Rezar juntos o Ato de Contrição! Entregar a lista de Exame de Consciência para que eles marquem e/ou levem para casa para marcar.