domingo, 25 de março de 2012

Mensagem O Quebrador de Pedras

O Quebrador de Pedras


Era uma vez um simples quebrador de pedras que estava
insatisfeito consigo mesmo e com sua posição na vida. Um dia ele passou
em frente a uma rica casa de um comerciante. Através do portal aberto,
ele viu muitos objetos valiosos e luxuosos, além de importantes figuras
que freqüentavam a mansão.
“Quão poderoso é este mercador!” - pensou o quebrador de pedras.
Ele ficou muito invejoso e desejou que ele pudesse ser como o
comerciante.
Para sua grande surpresa ele repentinamente tornou-se o
comerciante, usufruindo mais luxos e poder do que ele jamais tinha
imaginado, embora fosse invejado e detestado por todos aqueles menos
poderosos e ricos do que ele.
Um dia um alto oficial do governo passou à sua frente na rua,
carregado em uma liteira de seda, acompanhado por submissos
atendentes e escoltado por soldados que batiam gongos para afastar a
plebe. Todos, não importando quão ricos, tinham que se curvar à sua
passagem.
“Quão poderoso é este oficial! “ - ele pensou. “Gostaria de poder ser
um alto oficial!”
Então ele tornou-se o alto oficial, carregado em sua liteira de seda
para qualquer lugar que fosse, temido e odiado pelas pessoas a sua
volta. Era um dia de verão quente, e o oficial sentiu-se muito
desconfortável na suada liteira de seda. Olhou para o sol. Este fulgia
orgulhoso no céu, indiferente a sua reles presença abaixo.
“Quão poderoso é o sol!” - ele pensou. “Gostaria de ser o Sol!”.
Então ele tornou-se o Sol. Brilhando ferozmente, lançando seus
raios para a terra sobre tudo e todos, crestando os campos, amaldiçoado
pelos fazendeiros e trabalhadores. Mas um dia uma gigantesca nuvem
negra ficou entre ele e a terra. E seu calor não mais pôde alcançar o chão
e tudo sobre ele.
“Quão poderosa é a nuvem de tempestade!” - ele pensou “Gostaria
de ser uma nuvem!”
Então ele tornou-se a nuvem, inundando com chuva campos e vilas,
causando temor a todos. Mas repentinamente ele percebeu que estava
sendo empurrado para longe com uma força descomunal. Era o vento
que fazia isso.
“Quão poderoso é o vento!” - ele pensou. “Gostaria de ser o vento!”.
Então ele tornou-se o vento de furacão, soprando as telhas dos
telhados das casas, desenraizando árvores, temido e odiado por todas
as criaturas na terra.
Mas em determinado momento ele encontrou algo que não foi
capaz de mover nem um milímetro, não importasse o quanto ele
soprasse em sua volta, lançando-lhe rajadas de ar. Ele viu que o
objeto era uma grande e alta rocha.
“Quão poderosa é a rocha!” - ele pensou. “Gostara de ser uma
rocha!”.
Então ele tornou-se a rocha. Mais poderoso do que qualquer outra
coisa na terra, eterno, imóvel. Mas enquanto ele estava lá, orgulhoso pela
sua força, ele ouviu o som de um martelo batendo em um cinzel sobre
uma dura superfície, e sentiu a si mesmo sendo despedaçado.
“O que poderia ser mais poderoso do que uma rocha?!?” - pensou
surpreso.
Ele olhou para baixo de si e viu a figura de um quebrador de pedras.


Sugestão de Mensagem para reunião de Pais

Mensagem: Floquinhos de Carinho
(Entregar uma bolinha de algodão colorido para cada participante)


Havia aldeia pequena onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão.
Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca.
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
 

Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.

Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.

Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua.

Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que  fez o menino ir até a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.

Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO.

A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta. Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO.
Um outro fez o mesmo...Mais outro...e outro...até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Aceitem este floquinho como prova do nosso carinho, pois é assim que pretendemos conduzir nossos encontros da catequese. Queremos dividir com vocês a responsabilidade de evangelizar essas crianças e levá-las ao encontro de Jesus na Eucaristia.

dinâmica da Mariazinha


Primeiro  chegue cedo na sala e prepare uma cadeira com o nome "MARIAZINHA" colado no centro da sala.
As Crianças vão chegar e perguntar para que é...
Diga que está esperando uma convidada especial para participar do encontro e que aquele local está reservado para ela.
Quando todos chegarem, façam a oração inicial e depois a catequista pega o celular e tecla um número qualquer e fala:
- Bom dia, poderia falar com a Mariazinha?
- Ah, ela já saiu?
- O quê, ela já está aqui?
- Então, tá? Obrigada...
Eles ficarão em silêncio. Então você (catequista) pede:

- Crianças, a Mariazinha já está aqui na sala.Vocês podem procurá-la pra mim por favor?
E eles começarão a procurar pela sala e encontrarão uma  bonequinha que estará escondida em baixo da mesa, sobre uma outra cadeira:

Você (catequista) dirá:
- Ah! essa é a Mariazinha! Mas.... tadinha, ela morreu...Vamos sentar nos nossos lugares e tentar descobrir de que ela morreu?


Tire o vestidinho dela e por dentro terá  um coraçãozinho duplo de papel vermelho com alguns papeizinhos dentro.
Fale:
- Ela morreu do coração!  Mas o que é isso dentro do coração dela?
E peça às crianças , uma a uma, para que tirem os papeizinhos e leiam em voz alta o que a matou:

Modas / Inveja / Internet / Novelas / Passeios / Fofocas / Preguiça / Vícios/Deixou de ir às missas/Desobedeceu/Mentira...

E a cada ítem eu pergunte:
- Por que isso matou o coração dela?
Deixe que eles falem o ponto de vista de uma criança.

Por último, eu pegue o coração e fale que há um papelzinho amassado lá no fundo do coração dela. Que todas aquelas coisas tinham sufocado lá no fundo...

Pergunte: O que será? (É Jesus que ficou sufocado com tudo isso, pois não havia espaço no coração para ele)


É  o nome de Jesus amassadinho no fundo do coração da Mariazinha e concluí-se dizendo que nosso coração tem que reservar um espaço enorme para Ele, pois Jesus é  o centro da nossa vida, aliás, Ele é a fonte de vida para nós, sem Ele morreremos.

Finalize com um canto.

Via-Sacra para crianças

Via-Sacra para crianças

Comtemplando o caminho da cruz de Jesus Cristo, meditando na sua morte e ressurreição, os cristãos descobrem até onde pode ir o amor de Deus:
até tomar o caminho do sofrimento e da morte, a fim de dar a esperança de viver para sempre, a todos os habitantes da terra.

É por isso que os cristãos param para rezar com Jesus Cristo no caminho onde Ele carregou a sua cruz antes de ressuscitar.



1ª Estação

Jesus é condenado à morte

Como um criminoso conduzido a tribunal,
Jesus é condenado a ser morto.

É acusado de ter falado mal de Deus, Ele que é a Palavra de Deus!
Não é culpado de nada mas acusam-no de inventar novas maneiras de amar a Deus e ao próximo.

O que é que Ele fez exatamente?
Vós já o sabeis!
Disse que vinha salvar os habitantes da terra do mal e do desespero.
O que é que Ele fez exatamente?
Vós já o sabeis.
A todos, sem exceção, mostrou o imenso amor de Deus!
Senhor, estás sempre do lado dos inocentes!





2ª Estação

Jesus carrega com a cruz

A crua é pesada.
Não existe nada de mais pesado que uma cruz:
Não é senão a dor,
Não é senão as lágrimas,
Não é senão o sofrimento.

Jesus vacila.
A cruz esmaga-o.

Ela pesa nos ombros, mas mais ainda no seu coração.

Segura-a curvado, dobrado, vergado.
É um peso.
Senhor, levas connosco o peso das nossas dores.




3ª Estação

Jesus cai pela primeira vez

Jesu cai.
Como poderia Ele permanecer de pé com este peso nos seus ombros e no seu coração?

A cruz é pesada e ela magoa-o.

Mas o que mais o fere é o brilho mau nos olhos daqueles que o veem vacilar.

Como suportar o fardo dos olhares maus semelhantes a murros que atiram por terra e que esmagam?

São olhares sem compaixão.
Senhor, poisa sobre cada um de nós um olhar benevolente!





4ª Estação

Jesus encontra a sua mãe

No caminho da cruz maria encontra o seu filho.
Diz ela:
“È o meu filho muito amado.
Porquê toda esta maldade?”

Não compreende por que todos se põem a apontá-lo com o dedo e a troçar como se estivessem contentes de o ver assim, ferido e humilhado, como se estivessem contentes do que acontecia ao seu filho muito amado.

No caminho do sofrimento, Jesus encontra o rosto amoroso da sua mãe.
Diz Ele:
“Obrigado, minha mãe!”
Senhor, vens ao encontro de todos os abandonados.





5ª Estação

Simão de Cirene ajuda Jesus a levar a cruz

Na multidão trocista, não há senão mãos que empurram Jesus.

É semelhante a um fardo empurrado que serve para se divertirem.
Ninguém lhe toca para o amparar, como se, ao tocá-lo, tivessem receio de se sujar, como que a dizerem:
“Não tem valor, pode rejeitar-se!”

Obrigam um certo Simão de Cirene, que passava por ali, a levar a cruz de Jesus.

Como permanecer de pé, se não há uma mão amiga e prestável?
Senhor, a cada um de nós estendes a tua mão!




6ª Estação

Uma mulher limpa o rosto de Jesus

O caminho é longo.
O caminho é interminável quando o sofrimento é muito.

Jesus está cansado, nem sequer distingue o chão sobre o qual se arrasta com a cruz que o esmaga.
Jesus tem medo: avança entre muros de furor e para ele é a pior das crueldades.

No rosto e no coração de Jesus não existe senão dor.

Na multidão, uma mulher não pode admitir que um ser humano seja assim torturado.

Com um lenço, limpa o rosto de Jesus: doçura e bondade!
Senhor, cuida de todos aqueles que estão esgotados.






7ª Estação

Jesus cai pela segunda vez

Quando se está muito carregado, o normal é cair.

O madeiro sobre os seus ombros tão rugoso e pesado que dilacera o corpo.

Mas o que o dilacera, até ao coração, é o ódio que se estende à sua volta.

O ódio que jorra do interior das pessoas, é mais cortante que uma arma: é mesmo capaz de trespassar e de matar.

Jesus vacila e cai.
Como suportar todo o peso deste grande ódio que grita tão forte:
“Tu és mau.
Não queremos nada de ti.”
Senhor, tu nos acolhes a cada um no teu amor.






8ª Estação

Jesus consola as mulheres de Jerusalém

Na multidão que está ali para ver Jesus a passar, há mulheres que se põem a chorar.

A cruz, os golpes, as troças, as feridas no corpo, Jesus cheio de dores: é demasiado!
É odioso!

As lágrimas correm-lhes dos olhos e gritam:
“Não é Ele que curou a tantos e falou com tanta bondade?”

Jesus consola-as:
“Não choreis por minha causa.
Chorai antes por causa do mal que as pessoas fazem!”

Senhor, chamas cada um a levantar-se contra o mal!





9ª Estação

Jesus cai pela terceira vez

Jesus cai uma e outra vez.

Está por terra.
Está no pó do chão.
Não se consegue levantar, nem estar de pé como um homem.

Nada de espantar: toda esta violência que o atinge, toda esta maldade que berra, todos estes punhos estendidos para o empurrar.
Quem teria ainda vontade de se levantar?

Ninguém para o compreender e ninguém para contemplar os seus olhos suplicantes.

Como avançar quando toda a gente troça e dá pontapés para o fazer cair?
Senhor, tu acompanhas aqueles que não podem mais!






10ª Estação

Jesus é despido das suas vestes

Chegou ao cimo da colina.
Ao calvário.
Ao lugar das execuções.

Formam um círculo à sua volta como uma matilha.
Como para o cercar e o impedir de se escapar.

Está muito fraco.
Está sem defesa.
Está esgotado.
Está-se sempre assim quando se é rejeitado e quando se sofre pelas ofensas dos outros.

Já lhe tiraram a sua força e dignidade.
Agora tiram-lhe também as suas roupas.
Está completamente despido, como um miserável que nada possui.
Podem tirar-lhe as suas vestes mas o seu amor, ninguém lho pode tirar.
Senhor, dás tudo a todos!




11ª Estação

Jesus é pregado na cruz

Colocaram-no sobre a cruz, bem esticado, estendido, como se o quisessem impedir de se levantar.

Depois crucificaram-no.
As suas mãos já não se podem mover.
As suas mãos que se estendiam para os humildes e os pobres e para todos aqueles que não tinham esperança.

Está crucificado.
Está cravado na cruz.

Aproximai-vos e vede: aquele que está crucificado na cruz é Jesus, é o Filho de Deus.

Os seus braços estão abertos como para dizer:
“Vinde e vede: Estou convosco.
Vinde e tomai: Eu sou o Amor.”
Senhor na cruz, Deus de ternura para o mundo!






12ª Estação

Jesus morre na cruz

Quis anunciar a bondade de Deus.
Quis distribuir a ternura de Deus.
Quis oferecer o perdão de Deus a todos, os que são dignos ou indignos.
A todos e a todas.

Cumpriu a sua missão.
Fê-lo perfeitamente.
Agora grita e morre na cruz.

Aproximai-vos e olhai:
Aquele que foi colhido pela morte como qualquer vivente da terra, é Jesus, é o Filho de Deus.

Entra na morte a fim de nos dizer a todos:
“Comigo, não tenhais medo: Eu sou a Vida!”
Senhor, connosco atravessas a morte!




13ª Estação

Jesus é retirado da cruz

O corpo de Jesus foi despregado.
A cruz está vazia semelhante a uma árvore depois da colheita.
A cruz deu o seu fruto de vida:
Jesus, o Filho de Deus.

Para sempre a cruz é o sinal das maravilhas que Deus realiza para tirar da infelicidade todos os habitantes da terra.

Para sempre a cruz, com os seus madeiros em largura e em altura, é o sinal dos braços estendidos de Cristo, oferecendo o amor de Deus aos habitantes da terra.
Senhor, a todos nos apresentas os sinais da tua presença!






14ª Estação

Jesus é depositado no túmulo

Metem-no na terra.
Está enterrado como qualquer mortal.

É o luto.
Já não se lhe pode tocar.
Já não se lhe pode falar.
Já não se pode escutar.
Já não se pode ver.
Desaparece na terra.

É a tristeza.
Onde estará agora, aquele que se dizia a luz de Deus?
Onde estará agora, aquele que anunciava a Palavra da Vida?

Mas nada acabou.
Jesus é semelhante à semente que desaparece no interior da terra.
Paciência, mais um pouco de tempo e vereis a seara.
Senhor, dás a vitória à vida!






15ª Estação

Jesus ressuscita

É a aurora.
A noite desapareceu.
A luz inundou o céu e a terra.
É o nascer do dia.

O túmulo está vazio.
A pedra foi rolada para o lado.

Deus ressuscitou Jesus.
Deus glorificou Cristo.
Deus ergueu o seu Filho.

A morte está vencida.
Terminou.
Foi derrotada para sempre.

Aproximai-vos e vede:
Jesus Cristo saiu da morte.
Ele vive!

Como canta, a sua Palavra de alegria.
Como brilha, a Luz de Deus!

ALELUIA!
Senhor, levas as nossas cruzes até à vida!

Dinâmica sobre o Pecado

Dinâmica sobre o pecado

Material:

- Um copo (representa o nosso coração);
- Pedras pequenas (representam nossos pecados);
- Água (representa o amor de Deus);
- Uma bacia;
- Uma pinça ou pegador de gelo.

Desenvolvimento:

Apresentar um copo cheio d´água dentro de uma bacia. Explicar que Deus nos criou no amor e para o amor.
Deus nos fez "cheios" de sua graça, do seu amor de sua bondade, porém quando nos afastamos do amor de Deus o pecado vai entrando em nosso coração (colocar algumas pedras no copo com água) e vai ocupando o espaço do amor de Deus, assim o nosso coração fica duro, brigão, cheio de mágoas, violento, invejoso, mentiroso... tudo isso acontece quando não sentimos o amor de Deus.
E será que depois disso, depois de ter um coração empedrado, Deus nos abandona? Será que Deus deixa de nos amar?

NÃO. NUNCA!

Mas como Deus não desiste de nós, nos enviou seu Filho Jesus Cristo com o poder de perdoar nossos pecados e "limpar" o nosso coração do mal. (com o pegador ou a pinça tirar as pedras). Jesus é Deus, Ele quer e pode tirar do nosso coração tudo o que nos impede de sermos felizes. Agora que saíram os pecados (pedras que representam mentira, inveja, etc) o que ficou faltando? (mostrar o copo e esperar que respondam).
Pois é, como Deus nos criou para estarmos sempre cheios de amor, além de tirar os pecados Jesus também quer que sejamos felizes e quer nos encher com o seu amor, sua força.

Música:

Conheço um coração tão manso, humilde e sereno;
Que louva ao Pai por revelar seu nome aos pequenos;
Que tem o dom de amar;
Que sabe perdoar;
Que deu a vida para nos salvar;

Jesus manda teu Espírito;
Para transformar meu coração(2x)

As vezes no meu peito, bate um coração de pedra;
Magoado, frio, sem vida, aqui dentro ele me aperta;
Não quer saber de amar, nem sabe perdoar;
Quer tudo e não sabe partilhar;

Jesus manda teu Espírito;
Para transformar meu coração(2x)

Lava, purifica e restaura-me de novo;
Serás o nosso Deus e nós seremos o teu povo;
Derrama sobre nós, a água do amor;
O Espírito de Deus nosso Senhor;

Jesus, manda teu Espírito
Para transformar meu coração (2x)

Continuando...

Agora, se o nosso coração está em pecado, cheio de pedras, como podemos fazer? Como podemos tirar nossos pecados?
Sabemos que Jesus não veio para nos acusar ou condenar, Ele veio para nos salvar e nos "limpar". (Lembrar do sacramento da reconciliação e penitência)
Precisamos confessar nossos pecados ao padre que representa Jesus.


terça-feira, 20 de março de 2012

TEATRO: O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA

    TEATRO DE FANTOCHES PARA PÁSCOA

Bonecos: coelho. ovelha (e menino ou menina, caso queira colocar o boneco ao invés do Catequista  )
Narrador: Catequista   que conversa com os bonecos
Objetivo: Mostrar o verdadeiro sentido da Páscoa
Versículo: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” João 1: 29

Vamos proclamar ao mundo inteiro!
O
Catequista  ( ou fantoche de criança) entra, cumimenta as crianças e enquanto fala entra o coelho entra cantando alguma música de páscoa, por exemplo: coelhinho da páscoa que trazes...
O
Catequista  vê o coelho e fala com ele:
Catequista  :Olá, coelhinho. Como vai?

Coelho: Estou super feliz.

Catequista  : É estou vendo! Mas por que essa alegria toda?

Coelho: Ué, tio. Só você que não sabe?

Catequista  : O que eu não sei?

Coelho: Que está chegando o grande dia! O mais importante dia do ano.

Catequista  : Ah! Você deve estar querendo dizer que vai ser o seu aniversário.

Coelho: Não, não. É melhor que isso.

Catequista  : Melhor que isso?

Coelho: É o dia mundial dos coelhos.

Catequista  : Eu não sabia que existia isso!

Coelho: É Catequista  ! É a páscoa!

Catequista  : Ah., bem. Então acho que você é que está enganado.

Coelho: Enganado, eu? Por quê?

Catequista  : Sabe, você precisa saber o que é de verdade a páscoa. Os coelhos são mesmo animais muito lindos...

Coelho: Obrigado. Você tem razão.

Catequista  : É verdade. Mas as pessoas inventaram essa história de coelhos e chocolate para que pudessem vender bastante na festa da páscoa.

Coelho: Epa! Que tem os meus ovos haver com isso?

Catequista  : Coelho, veja bem: Você, ou a dona coelha, botam ovos?

Coelho: Não. Mas são ovos especiais de chocolate.

Catequista  : Tudo bem. Vocês botam ovos de chocolate?

Coelho: Não.

Catequista  : Coelho, não fique triste. Podemos gostar de coelhos e até de comer chocolate. Mas é muito bom quando sabemos a verdadeira história da páscoa.

Coelho: Taí! Isso eu quero saber.

Catequista  : Há muitos anos atrás o povo de Deus, chamados os israelitas ou hebreus estavam escravizados em um país que não era o deles: o Egito.

Coelho: Ser escravo é muito ruim. Eu nunca quero ser escravo de ninguém.

Catequista  : Você tem razão. Deus também não quer que soframos como escravos. Por isso Ele enviou um homem chamado Moisés para libertar as pessoas da escravidão.

( Se quiser pode ir mostrando as gravuras da história para as crianças e para o coelho)

Catequista  : Eram milhares de pessoas escravas ali. Deus mandou 10 pragas terríveis para que Faraó visse poder dEle e libertasse as pessoas.

Coelho: Ei, essa história eu já ouvi. Mas é bom lembrá-la de novo e ver o que isso tem haver com a páscoa.

Catequista  : Está bem. Quando finalmente Faraó falou que o povo poderia ir embora Deus disse que esse era um dia muito especial e deveriam fazer uma festa. Nesta festa eles já estariam vestidos para a viagem, deveriam comer pães sem fermento, ervas amargas e assar um cordeiro.

Coelho: Isso era a festa?

Catequista  : Sim. Para eles era uma grande comemoração. Eles ficaram como escravos por 400 anos, e agora estavam livres! Deus disse: Todo ano vocês vão comemorar essa festa que se chama Páscoa.

Coelho: Só não entendi porque cordeiro? Achei que seria coelho.

Catequista  : Para eles o cordeiro era muito importante. Deus os tinha ensinado, que cada vez que alguém pecasse não poderia se aproximar dEle, pois Ele é Santo e não pode chegar perto do pecado. Era preciso cada matar um cordeiro como se ele morresse no lugar da pessoa levando embora seus pecados.

Coelho: Que difícil. Coitado dos cordeiros.

Catequista  : Sim. Mas seria pior se cada pessoa morresse quando pecasse!

Coelho: Então essa é a Páscoa?

Catequista  : Sim , mas existe uma nova páscoa. Muitos anos depois, quando o Filho de Deus, Jesus, veio a esse mundo Ele ensinou uma nova maneira de comemorarmos a Páscoa.

Coelho: O próprio Filho de Deus? Ele nos ensinou outra maneira de festejar a páscoa?

Catequista  : Outra maneira e outro motivo. Antes era comemorada a festa da Páscoa somente pelos judeus que lembravam que um dia eles tinham sido escravos mas ganharam a liberdade.

Coelho: É mesmo. Livres do Egito.

Catequista  : Muito bem! A Bíblia nos ensina a comparar o Egito com as coisas deste mundo que nos fazem ficar longe da vontade de Deus. Jesus veio a esse mundo nos libertar do pecado que nos leva a morte. A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte, e Deus não quer que sejamos castigados sendo pra sempre escravos do pecado que nos levará a morte.

Coelho: Quer dizer que todas as pessoas são escravas do pecado e um dia poderão morrer e ficar pra sempre sem Deus?

Catequista  : Isso mesmo! Como você é esperto. Todos somos pecadores, mas Deus nos ama tanto que foi por isso que mandou um Cordeiro especial que pode tirar o pecado de todas as pessoas, em todas as épocas e lugares.

Coelho: Que cordeiro tão poderoso é esse? Espera aí que tenho aqui um amigo que quero que ouça isso.

(Entrar a ovelha, que chega fazendo: Bé, bé. )

Coelho: Veja, Catequista  , tenho um amigo cordeiro. Foi ele o cordeiro especial?

Catequista  : (Depois de cumprimentar o cordeiro diz) Não. Era preciso que fosse uma pessoa de verdade. Mas uma pessoa que nunca pecou.

Coelho: Isso é impossível!

Ovelha: Bé, bé!

Catequista  : Você tem razão. Para nós seria impossível. Foi por isso que Jesus veio e se tornou humano como nós. Um Humano que ao mesmo tempo é Deus e que nunca pecou.

Coelho: Viva! Como gosto de finais felizes!

Catequista  : Sim será feliz, mas lembre-se que era preciso matar o cordeiro.

Coelho: Você quer dizer que ... Ele vai morrer?

Ovelha: Béééé... (tristonho)

Catequista  : Sim. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi castigado no nosso lugar. As pessoas o sacrificaram numa cruz.

Cordeiro: Por que tinha que ser assim?

Ovelha: Bé?

Catequista  : A Bíblia diz que “Sem derramamento de sangue não há perdão” (Hb. 9:22 b). Era necessário que fosse assim. Mas não fiquem tristes. Ele ressuscitou depois de 3 dias de estar morto.

Coelho: Ele é mesmo poderoso! Como alguém vence a morte? Só mesmo sendo Deus!

Ovelha: Bé, bé!

Catequista  : Sabe o que foi isso? A nova Páscoa. Antes de morrer Jesus falou que já não era pra comemorar a libertação do Egito mas sim todos nós devemos comemorar nossa libertação do pecado que nos leva a morte.

Coelho: Essa páscoa é muito melhor! Porque ta todo mundo sendo enganado?

Catequista  : É que existe o inimigo de Deus que quer que todos esqueçam, ou nem saibam o que é a verdadeira Páscoa.

Coelho: Mas eu também quero ajudar a contar a verdade. Será que todos aqui poderiam ajudar a fazer o mesmo?

Catequista  : Vocês podem nos ajudar contando a todos sobre a verdadeira Páscoa?





domingo, 11 de março de 2012

Dinâmicas para os primeiros encontros de Catequese

 
Dinâmica de apresentação
Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Desenvolvimento:
Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.
Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.
Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139
O Helicóptero
Objetivo: apresentação e entrosamento.
Desenvolvimento: (duração 40 minutos).
Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).
O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.

NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões  ;

a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?
b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?
c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?
e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha
conversado ainda.
Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133
Apresentação
Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.
Tempo: 45 minutos.
Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.

Cumprimento criativo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Matéria: Musica animada.
Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção a solicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação feita. O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.

Exemplo:

-Com a palmas das mãos;
-Com os cotovelos;
-Com os pés;

Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.

Comentar o exercício:
-O que foi mais difícil executar? Porque?
-O que mais gostou?
-O que pode observar?


Jogo comunitário
Material: uma flor.
Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho. O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

Apoio
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 minutos.
Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.
Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?

Números
Objetivos: Conhecimentos Pessoais.
Material: Cartões com números diferentes.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém. Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha. Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).
Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.

Karaokê
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Objetivo: Aprender o nome de todos.
Material: Nenhum.
Descrição: o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depôs deve mostra para todos que eles devem cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.
O coordenador deve dar inicio parra incentivar e quebrar a timidez. O coordenador deve cantar assim: "O meu nome é Exemplo: Jesus", e todos devem cantar e dançar assim: "O nome de dele é Exemplo: Jesus".
Todos devem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já cantaram e dançaram.
Exemplos: forró, romântica, sertaneja, axé, opera, rock, pagode etc.
Nome perdido
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todos estes crachás, depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.
Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.


Riqueza dos nomes
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou quadro-negro.
Descrição: Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando, enquanto uma música toca.
Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto de mão, abraço, beijo no rosto e etc).
Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que pára a música, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).
Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de papel também serve).
Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão uma palavra com estas sílabas (servem apenas as letras).
Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua importância na
vida.
A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.
Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...
Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
Técnica do abraço
Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."
Objetivos:
• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;
• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.

Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um
abraço a quem precisa e entre o próprio grupo = UNIÃO).

OBS 2: levar bexigas e CD.
Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".
Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém
"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.